terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Espanha aprova nova legislação contra pirataria

O governo espanhol aprovou uma lei de combate à pirataria que prevê o fechamento de sites que possibilitem a troca de arquivos protegidos por direitos autorais na internet, de acordo com a Reuters.


Chamada lei Sinde, nome da ministra da cultura que idealizou o projeto, ela foi criada durante o governo anterior espanhol, mas não foi aprovada devido à forte pressão popular contra as medidas. Com a entrada de novos representantes no poder, a lei foi aprovada e entrará em vigor nos próximos meses.


Com a nova lei, sites que lucrarem com a distribuição ilegal de arquivos protegidos por direitos autorais serão retirados do ar. O código não afeta usuários - apenas os prestadores do serviço irregular.


Os Estados Unidos são os principais apoiadores do projeto espanhol. Nos EUA, inclusive, uma lei similar está para ser votada. A Stop Online Piracy Act (conhecida pela sigla SOPA) prevê o bloqueio do acesso a qualquer site que tiver um link que permita que o usuário baixe algum arquivo ilegal. A lei também sofre forte resistência na internet, sendo considerada por muitos uma forma de censura.

Pesquisa: metade das PMEs acredita estar imune contra ciberataques

Segurança


A Symantec anuncia os resultados da sua Pesquisa 2011 sobre Conscientização das PMEs em Relação a Ameaças, que revelou que, ainda que o nível de conscientização seja elevado, as pequenas e médias empresas (PMEs) não se vêem como alvos de ciberataques. Consequentemente, elas não implementam as proteções adequadas para suas informações. A pesquisa examinou os níveis de conscientização das pequenas e médias empresas (PMEs) sobre os perigos das ameaças à segurança e quanto elas estão preparadas para se defender contra eles. Foram entrevistadas 1.900 organizações em todo o mundo, incluido o Brasil.


"Nossa pesquisa mostra que as PMEs são bem vulneráveis a ataques cibernéticos e que é mais importante do que nunca que elas tomem medidas para manter suas informações seguras. Mesmo com orçamentos apertados e recursos limitados, mudanças simples, como educação e boas práticas, podem reforçar significativamente o perfil de segurança das PMEs em relação aos ataques cibernéticos", afirma Steve Cullen, vice-presidente sênior de marketing mundial para PMEs e cloud da Symantec Corp.


Destaques da pesquisa


· As PMEs estão familiarizadas com as ameaças à segurança


A pesquisa mostrou que mais de metade das PMEs está familiarizada com as diferentes ameaças à segurança dos negócios, incluindo ataques direcionados, registro de digitação e os riscos que vêm com o uso de smartphones nos negócios da empresa. Mais da metade (54%) afirmou que o malware pode causar perda de produtividade, e 36% reconheceram que os hackers podem ter acesso a informações confidenciais. Além disso, os entrevistados disseram que um ataque direcionado poderia afetar os negócios. 46% afirmaram que um ataque direcionado também causaria perda de receita, e 20% disseram que poderia afastar clientes. 


· As PMEs não se vêem como alvos


Surpreendentemente, embora conheçam o perigo dos ciberataques, as PMEs não se sentem em risco. Na verdade, 50% das PMEs entendem que, por serem de pequeno porte, não estão em perigo – acham que são principalmente as grandes empresas que têm que se preocupar com ataques. Isso contradiz diretamente as evidências. De acordo com dados da Symantec.cloud, desde o início de 2010, 40% de todos os ataques foram dirigidos a empresas com menos de 500 funcionários, em comparação com apenas 28% dirigidos a grandes companhias.


· PMEs não estão tomando nenhuma medida


Por não se verem como alvo, muitas das PMEs não estão tomando as precauções básicas para proteger suas informações. Enquanto dois terços restringem as pessoas que têm informações de login, impressionantes 63% não protegem as máquinas usadas para serviços bancários online e 9% não tomam precauções extras para os mesmos serviços. Mais da metade (61%) não usa antivírus em todos os desktops, e 47% não contam com segurança para servidores/serviços de correio eletrônico.


Recomendações


Para manter seguras as informações corporativas confidenciais, existem três práticas simples que as PMEs podem seguir para se protegerem contra ciberataques:


· Oriente os funcionários - Desenvolva orientações sobre segurança da Internet e treine os funcionários a respeito do tema e sobre as ameaças mais recentes. Parte do treinamento deve se concentrar na importância de mudar as senhas regularmente e proteger os dispositivos portáteis.


· Avalie seu status de segurança - As PMEs enfrentam maiores riscos em relação às suas informações confidenciais, por isso é fundamental contar com proteção. A violação de dados pode significar a ruína financeira para uma pequena ou média empresa. Identifique o que você precisa proteger. É importante entender os riscos e falhas de segurança para que você possa tomar medidas para proteger as informações. 


· Aja - Seja proativo e desenvolva um plano de segurança. Considere itens como políticas para senhas, proteção de endpoints, criptografia, segurança de e-mails e ativos da Web. Você também deve avaliar o que seria melhor para atender às necessidades de sua organização, serviços locais ou hospedados. 

Cientistas desenvolvem escudo que cria área de silêncio absoluto

cienciaNo futuro poderá ser possível criar um ambiente em que nenhum tipo de som seja ouvido por quem estiver fora dele. Pelo menos isso é o que sugerem pesquisas feitas no Instituto de Karlsruhe, na Alemanha, com metamateriais. Os cientistas criaram um escudo acústico - uma região imune aos sons.


O estudo com metamateriais já criou campos de invisiblidade. Agora, os avanços nessas pesquisas chegaram ao chamado "círculo do silêncio", uma área que, combinada com um campo de invisibilidade, só pode ser vista ou ouvida por quem faz parte dela. Ninguém de fora consegue saber da existência, muito menos ouvir nada do que está sendo feito dentro daquela área, de acordo com o estudo.


O "círculo do silêncio" foi criado usando um material artificial com dois polímeros, um macio e um rígido, montados em uma placa de 1 mm de espessura. Esses polímeros foram misturados e criaram 16 metamateriais diferentes, que foram dispostos sobre a placa. Isso permite controlar as ondas de som e sua direção de propagação, criando, assim, uma área de silêncio absoluto.


A estrutura do metamaterial faz com que as ondas não entrem nem saiam do círculo, impedindo que qualquer pessoa fora desse local consiga ouvir o que é dito lá dentro. Em contrapartida, também é impossível para as pessoas de dentro ouvir o que vem de fora - ou seja, é uma área completamente isolada do mundo exterior.

PlayStation Vita vende mal no Japão

PlayStation Vita


Segundo informações do site de pesquisa japonês Media Create, o novo portátil da Sony, o PlayStation Vita (PS Vita) anda mal das pernas. Em menos de 15 dias de lançamento no mercado asiático, o console de mão sequer chegou a 400 mil vendas nas lojas nipônicas. Os números não foram confirmados pela Sony, mas a relutância da empresa em comentar a estimativa começou a gerar burburinho em fóruns especializados, especulando que o aparelho é caro demais e fraco demais.


O Media Create indica que exatamente 397.338 unidades do Vita foram vendidas desde seu lançamento, em 17 de dezembro, sendo 324.859 na semana do lançamento contra 72.479 nesta última semana de 2011. Comentários dos pesquisadores ainda citam que o PSP, o "portátil da geração passada" da Sony, vendeu mais que 80 mil unidades, superando seu irmão caçula. A culpa disso, segundo a pesquisa, é a crescente troca de aparelhos pela qual passa o mercado asiático: se há dois anos, as pessoas enterravam os olhos em um PSP ou Nintendo DS, hoje este público começa a adotar o iPhone e smartphones Android tanto para mensagens como para jogos - o que causou uma queda nos consoles portáteis.


No Japão, o PS Vita está saindo por 24.980 ienes - algo em torno de 320 dólares, ou 600 reais - em sua versão mais simples, apenas com suporte a wi-fi. A versão equipada com conexão 3G custa cinco mil ienes a mais (387 dólares, pouco mais de 700 reais). O lançamento do Vita para o mercado ocidental está previsto para fevereiro de 2012.

Hackers estariam tentando colocar satélite próprio em órbita

Graphic of a Vostok spaceship
Os coordenadores da HGG - Hackerspace Global Grid - planejam lançar um satélite próprio no espaço, com o intuito de combater a censura na internet. A informação foi revelada durante o Chaos Communication Congress, em Berlim, Alemanha. Os organizadores do evento, quem revelaram a intenção do HGG, ainda dizem que, a longo prazo, o grupo de hackers pretende colocar um astronauta amador no espaço.


Nick Farr, ciberativista que vem sendo creditado como o "rosto público" do projeto, disse: "a crescente possibilidade de censura da internet nos motivou a isso. Queremos tirar a internet do controle de entidades terrenas". Como exemplo, Farr citou o Stop Online Piracy Act, um projeto de lei corrente nas cortes politicas dos EUA que visa dar mais controle a empresas particulares no tocante à divulgação de seus produtos.


No evento, ainda foi indicado que esse projeto, que exigiria muito dinheiro, seria financiado através de doações de usuários.


Pequenos empreendedores já conseguiram colocar um satélite no espaço - isso não é novidade. Entretanto, a ideia do HGG é manter o satélite operacional 100% do tempo, inclusive rastreando sua posição.

Previsões para 2012 Jogos.

Previsões para 2012  Os Jogos


De fato, 2011 foi um ano recheado de lançamentos do começo ao fim. Desde janeiro com “LittleBigPlanet 2”, passando por “Dead Space 2”, “Killzone 3”, “inFamous 2” e acabando com “Star Wars: The Old Republic” - lançado (desumanamente) na semana do Natal.


Como 2012 poderá competir com um elenco tão forte de lançamentos? Se você é esperto, sabe muito bem que qualidade e quantidade não será um problema. Logo de cara, em janeiro, teremos a coletânea em HD de “Silent Hill”, “Soul Calibur V” - com a presença ilustre do assassino Ezio (de ‘Assassin's Creed’) -, o insano “NeverDead” da Konami e a tentativa de redenção de “Final Fantasy XIII-2”.


É um bom começo de ano, já que “Soul Calibur” é uma franquia sempre muito aguardada, mas nossas esperanças moram em “Final Fantasy”, que parece (leia com atenção: parece!) estar caminhando para lado certo dessa vez e arrumando todos os problemas que tornaram "FFXIII" praticamente ‘injogável’ de tão chato


Os portáteis
Em fevereiro, o ano começa de vez. Após aquecer os consoles com os lançamentos de janeiro, o mês do Carnaval também será dos portáteis. No dia 22, o PlayStation Vita chegará aos Estados Unidos (e, quem sabe com muita reza, também ao Brasil por um preço razoável). Com ele, chegará também uma enxurrada de jogos.


Para facilitar sua vida, vamos citar três jogos que qualquer pessoa que comprar um Vita precisa ter de cara: “Uncharted: Golden Abyss”, “ModNation Racers” e “Escape Plan”. Depois de um tempo, ainda em 2012, será a hora de conferir os remakes de “Final Fantasy X” e “Zone of the Enders”, e também as versões de “Killzone”, “LittleBigPlanet” e “Ultimate Marvel vs. Capcom”. Se o PSP, em 2005, pecou por ter poucos jogos em seu lançamento, a Sony parece ter aprendido a lição com uma forte lista de jogos para o Vita. Está convencido?


O Nintendo 3DS também terá um interessante começo de ano com “Tales of Abyss”, “Mario & Sonic at the London 2012 Olympic Games”, “Shin Megami Tensei: Devil Survivor 2” e “Resident Evil Revelations”. Destaque para o survival horror da Capcom que volta às origens em um jogo que honra o gênero.


Mas, como você já esperava, nem tudo será como antes: diga tchau aos zumbis para enfrentar um novo tipo de inimigo mais parecido com os de “Silent Hill”. Mesmo assim, “Revelations” promete surpreender com gráficos incríveis. Pena que vamos precisar comprar a bendita expansão com o segundo analógico para jogar ele da melhor forma possível. Nintendo, por favor, lance logo o 3DS Lite com a segunda alavanca de fábrica.


Mais jogos, mais jogos
Deixando os portáteis de lado, fevereiro também terá “The Darkness II”, “UFC Undisputed 3” (fabricado no Brasil e com Anderson Silva na capa), “Brothers in Arms: Furious 4” (‘Bastardos Inglórios - The Game’, lembra?), “Twisted Metal”, “Ninja Gaiden III” e “Syndicate”. Ufa! Nada mal para o segundo mês do ano, hein? Somando isso aos já citados lançamentos do PS Vita, fevereiro será explosivo. Se você pretende viajar no carnaval, leve seus portáteis ou consoles.


Ainda tem fôlego? Então segura firme porque em março chega um dos lançamentos mais aguardados do ano - e possível candidato a melhor jogo de 2012. Essa é a responsabilidade que “Mass Effect 3” vai carregar assim que for lançado, no começo de março.


Capitão Shepard virá acompanhado dos marmanjos de “Tekken vs. Street Fighter”, o crossover mais inesperado dos últimos anos que, no final das contas, nos parece bastante interessante. Na mesma semana, as ruas de São Paulo serão invadidas por “Max Payne 3” - só resta saber se a Rockstar irá se pronunciar oficialmente por aqui e, quem sabe, fazer um lançamento decente no Brasil. Merecemos.


Enquanto isso, estaremos salvando a galáxia em “Mass Effect” ou a Avenida Paulista em “Max Payne”, “Sniper 2”, “Dragons Dogma” e “Silent Hill Downpour” também chegam em março parta fechar um primeiro trimestre primoroso.


Lá vem a Blizzard de novo
Ainda sem data definida, existem alguns jogos que temos certeza que chegam até março - outros talvez até a E3, em junho. Um deles é o tal de “Diablo III”, conhece? A esperadíssima continuação do jogo que definiu um gênero chegará muito em breve totalmente em português e vendido no Brasil. Aliás, quem comprar a assinatura anual de “World of Warcraft”, ganha “Diablo III” “de brinde”. Ah, Blizzard, por isso amamos tanto você!


E em retribuição a todo esse amor, ainda no primeiro semestre acreditamos que poderemos conferir a primeira expansão de StarCraft 2: Heart of the Swarm. E não esqueça que “World of Warcraft”, após sete anos de liderança, receberá um novo desafiante muito promissor: “Guild Wars 2”, que deve ser lançado em algum momento de abril. A briga do mercado de MMO ficará ainda mais interessante - já que a Blizzard não deve deixar barato e lançar Mists of Pandaria, a quarta expansão de “WoW”, na mesma época.


Mal podemos esperar para ver cabeças rolando e preços baixando ainda mais. Nada como uma boa competição.


Qualquer hora chega
Sabe aqueles jogos anunciados para “em breve”? Pois é, em 2012 temos um monte deles e provavelmente só vamos descobrir as verdadeiras datas de lançamento depois da E3, que acontece em junho nos Estados Unidos.


No primeiro semestre de 2012, veremos jogos como “Kid Icarus” para o Nintendo 3DS - um título que deveria ter sido lançado junto com o portátil, diga-se de passagem – “Counter Strike Global Offensive”, “Ghost Recon: Future Soldier”, “DOTA 2” e “Tomb Raider”. Aliás, a nova aventura da Lara Croft promete ser a grande “surpresa” do ano. Pelo menos o trailer da E3 de 2011 nos impressionou e temos muita fé em um grande jogo da heroína.


Agora, você quer saber das bombas? Aqueles jogos que provavelmente serão lançados no final do ano e vão concorrer com “Mass Effect 3” pelo título de melhor jogo do ano? Bom, eis aqui os nossos palpites: “Bioshock Infinite”, “The Last Guardian” (se não for adiado pela milésima vez), “Halo 4” e, por que não, “Metal Gear Rising”. Claro, adicione na conta um “Call of Duty” produzido pela Treyarch, “Diablo III” e as eventuais surpresas da Nintendo.


Comendo pelas beiradas teremos outros jogos interessantes, como os já confirmados “Borderlands 2”, “Far Cry 3”, “Prototype 2”, “I am Alive”, “Metro Last Night”, “Prey 2”, “Zone of the Enders HD Collection”, “Starwawk” e “Last of Us”.


No entanto, existem dezenas de jogos que ainda não fazemos ideia que serão anunciados, principalmente para um console que não tem data de lançamento nem detalhes revelados. Vamos falar do Wii U e da briga dos consoles em 2012? Bora.


A nova geração
Falamos de muitos jogos, se você parar e contar já temos mais de 30 bons games confirmados para 2012. Mas está na hora de discutir sobre os consoles que vão nos proporcionar toda essa diversão.


Não fazemos ideia de como a Nintendo vai colocar o Wii U no meio da briga entre X360 e PS3 que já dura cinco anos. A dúvida se ele é o primeiro console de nova geração ou o último da atual vai depender muito de que tipo de jogos e serviços a Nintendo vai nos oferecer. Se for apenas versões idênticas de jogos multiplataformas com pequenas adições no controle em forma de tablet, acreditamos que o Wii U pode não resistir muito tempo no mercado.


Ao mesmo tempo, a Nintendo pode construir um relacionamento muito positivo com as third parties caso o Wii U venda bem. Se ele roubar uma fatia grande do mercado do PS3 e Xbox 360, Sony e Microsoft vão precisar se apressar para lançar seus próximos videogames. E, se nós sabemos bem como as coisas andam para as duas, isso não é algo que elas gostariam de fazer tão cedo.


Lançar um novo videogame agora, principalmente para a Sony, significa gastar um dinheiro enorme em pesquisa e desenvolvimento. Dinheiro que ambas não têm. A Microsoft teve ótimos resultados financeiros em 2011 com o Xbox 360 e Kinect e seria burrice substituir um produto que anda tão bem.


Desta forma, ambas abrem espaço para a Nintendo ter tempo suficiente para entrar no mercado de alta definição com o Wii U e estabelecer novidades. Agora, quais novidades serão essas nós realmente não sabemos. Mas se o console não tiver uma rede online realmente convincente e recursos adicionais que façam um jogador de PS3 e X360 pensar em migrar, não vemos muito futuro.


O Brasil é fortão
Pergunte a qualquer representante de produtora, lojista ou distribuidora de games qual país ele gostaria de investir em 2012. Com certeza o Brasil estará entre as três primeiras opções.


Nosso país deixou de ser uma promessa e, finalmente, se tornou uma realidade no mercado de games internacional. 2011 foi o ano que consolidou o Brasil como um player forte no mercado. Graças à economia estável e índices de crescimento animadores, nosso país se tornou uma ótima opção para as empresas que fogem das fortes crises que rondam América do Norte, Europa e Ásia.


Em 2012, muito provavelmente veremos um lançamento de console e/ou portátil acontecer simultaneamente com os Estados Unidos. O Wii U tem muitas chances de chegar no mesmo dia (isso, claro, se a Nintendo conseguir driblar os problemas e burocracias da importação brasileira) e o PS Vita também. Da mesma forma, os jogos tendem a chegar cada vez mais rápido e baratos.


Com a lei de incentivo fiscal para jogos eletrônicos entrando em vigor, os jogos importados e produzidos no Brasil serão mais baratos. Teremos, enfim, preços honestos para os games.


Lançamentos por menos de R$ 100,00 e uma variedade maior de jogos nas lojas é eminente - resta saber se os lojistas estão preparados para isso. O mercado precisa evoluir como um todo, desde a preparação dos profissionais nos pontos de venda até a resolução dos problemas de importação. Ainda vivemos num país repleto de burocracias inexplicáveis e sem sentido. A boa notícia é que estamos ganhando batalhas importantes para consolidar ainda mais nosso mercado.


Se o mundo não acabar...
Se o mundo realmente acabar, temos um pedido a fazer ao cavaleiros do apocalipse: esperem Mass Effect 3 e Bioshock Infinite serem lançados, por favor! Ah, e se possível, deixa a gente jogar bastante PS Vita e Wii U para morrer sabendo se a espera pelos novos sistemas realmente valeu a pena ou não.


Em um mercado que mudou muito em 2011, com forte influência de novos modelos de negócios apresentados, principalmente, por plataformas móveis, os clássicos “jogos de caixa” ainda devem reinar em nossos consoles tradicionais. A distribuição digital é uma realidade, com certeza, mas a necessidade de venda física também é um dos pilares que sustenta esse mercado.


As dúvidas são muitas, mas existe uma certeza, amigos: vamos nos divertir muito em 2012.


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