O SAT são as iniciais em inglês para o que pode ser traduzido como teste de avaliação escolar. E nem sempre dá tudo certo no exame, que existe desde 1901 nos Estados Unidos.

Nos Estados Unidos, a pressão por resultados começa mais cedo. São quatro anos de ensino médio. Não existe vestibular e, já no segundo ano, muitos alunos começam a se preparar para o SAT, que são as iniciais em inglês para o que pode ser traduzido como teste de avaliação escolar, que existe desde 1901.
Custa o equivalente a R$ 80. Além de uma redação, há provas de múltipla escolha. Os estudantes podem repetir os exames quantas vezes quiserem. O SAT é aplicado sete vezes ao ano.
Uma organização sem fins lucrativos é responsável pelas provas. Por precaução, ela mantém seis modelos diferentes dos testes em cofres. Assim, se algum erro foi detectado, o exame poderá ser substituído rapidamente. A impressão é feita por empresas terceirizadas e, mesmo com tantos anos de experiência, nem sempre tudo dá certo.
Em 2005, 4,4 mil provas não foram totalmente corrigidas, por causa de um defeito no aparelho que lia as marcações das respostas. Com isso, os alunos tiveram notas mais baixas do que deveriam ter recebido.
Para compensar o erro, o organizador pagou R$ 460 a cada aluno prejudicado, que teve a opção de fazer o exame seguinte.
O SAT não é o único elemento usado no processo de seleção das universidades. Elas analisam as notas que o aluno obteve durante todo o ensino médio.
Muitas também levam em conta recomendações de professores, avaliam atividades extracurriculares e entrevistam os candidatos.
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