quinta-feira, 28 de abril de 2011

Aparelho quadradão da Nokia traz Symbian e esquece o touchscreen

Apesar de seu formato estranho, o X5 traz um ótimo teclado QWERTY físico, além de um processador que garante a execução de tarefas sem engasgos. O navegador web dessa versão do Symbian também não desaponta. As páginas carregam com boa velocidade e seu uso é bastante intuitivo. Mesmo com um forte apelo para as redes sociais, o único aplicativo instalado no aparelho é o Facebook. O acesso às outras redes, como Twitter, YouTube, MySpace e Hi5 se dá por atalhos para as versões web.






Mesmo com uma boa resolução (320 por 240 pixels) e brilho, a tela do X5 gera desconforto com a navegação prolongada e para a exibição de vídeos. A fonte da tela inicial também pode ser considerada pequena por alguns usuários, dificultando a leitura e compreensão dos ícones que indicam bateria, sinal, etc.


O teclado QWERTY e as estranhas medidas de 6,7 por 1,7 por 7,5 centímetros se adéquam muito bem às mãos pequenas. Para usuários com mãos maiores, a empunhadura do aparelho é desconfortável e não muito funcional. É fácil clicar no ícone dedicado ao player de música por engano, já que ele divide a mesma área com outras funções.






Para carregar a bateria e transferir arquivos, o X5 conta com uma porta USB protegida por uma pequena tampa, que fica ao lado da entrada P2, para fones de ouvido. O volume do aparelho é um de seus pontos fortes. Tanto para chamadas como para conteúdos multimídia, os alto-falantes são bastante satisfatórios. O mesmo pode ser percebido durante as chamadas.


Um ponto negativo dessa versão do Symbian é a troca de ícones da tela inicial, que por ser inexistente é bastante frustrante. Outro aspecto negativo, já comentado, é a quantidade de aplicativos na Ovi Store. A bateria do X5 nos desapontou. A duração em chamada durante os testes do INFOlab cravou 3 horas e 47 minutos.

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