A joia inteligente é, na verdade, um poderoso ímã. As rotações realizadas no anel alteram seu campo magnético, o que é captado por uma pulseira. A ela cabe identificar que movimentos se traduzem em determinadas funções para o celular. A informação é enviada ao aparelho por Bluetooth.
As pesquisas do instituto da Nokia mostraram que uma pessoa pode girar o anel em pelo menos 45 graus, o que daria 8 funções por cada nova posição. Apesar dessa limitação, recursos como a transmissão do sinal Bluetooth, que depende de outro dispositivo, ainda serão melhorados.
As novidades não devem aparecer no Nenya em sua primeira aparição pública, planejada para o mês que vem na Conferência sobre Agentes Humanos em Sistemas de Computação, que ocorre em Vancouver, no Canadá.
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